Universidades Públicas de São Paulo ajudam no combate à pandemia com novas tecnologias

Você conhece as inovações que as universidades públicas do estado de São Paulo desenvolveram durante a pandemia? Faça o teste

Por Letícia Araújo Linhares e Maria Tereza Ribeiro

Instituto Butantan, entidade associada da Universidade de São Paulo desde 2009, foi uma das principais fabricantes de vacina contra Covid-19 no Brasil. Créditos: Cadu Rolim/Fotoarena/Estadão Conteúdo

São dois anos e meio convivendo com a pandemia da Covid-19. Uma doença viral, que surgiu na China no final de 2019 e em poucos meses se espalhou pelo mundo. Já são mais de 540 milhões de casos conhecidos e 6.32 milhões de mortes, só no Brasil é registrado o número de 670 mil vítimas fatais. Apesar de hoje já termos as vacinas, ainda são recomendadas, pelos governos estaduais, diversas ações para prevenção de novas ondas de contaminação.

Nesse sentido, as universidades públicas estaduais paulistas têm obtido grande destaque, principalmente no meio científico, com pesquisas e testes que vem guiando as tomadas de decisão do poder estadual. Um exemplo recente foi a orientação da volta do uso de máscaras em ambientes fechados pelo Comitê de saúde de São Paulo, que conta com a presença do médico e professor titular da Unicamp, Carmino de Souza.

Além de apoiar nas orientações de prevenção a Covid-19, USP, Unicamp e Unesp também exercem um papel fundamental na busca por respostas a uma das maiores crises sanitárias do mundo. São milhares de pesquisas, estudos, teorias e testes feitos com o objetivo de entender, não só como o vírus SARsCov 2 surgiu e conseguiu se espalhar em tão pouco tempo, mas também quais as atitudes que devemos tomar para evitar novas contaminações em massa da população.

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